Como o orgulho se desenvolve
- Por Fabíola Silva
- 13 de set. de 2017
- 2 min de leitura

“Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo (a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida) não é do Pai, mas do mundo.” 1 Jo 2:15-16.
A cultura do mundo nos estimula a valorizar o prazer da nossa carne! Somos tentados por nossas próprias ambições. A nossa alma deseja a própria satisfação. Vivemos em um conflito dentro de nós e Satanás sabe disso, por isso, investe pesado em nossa destruição! O orgulho é alimentado desde a nossa infância! Os professores e, até mesmo, os pais estimulam esse sentimento inerente nas crianças! Devemos ser os melhores para sermos recompensados! Estamos em uma competição e devemos superar todos os concorrentes, se não... se não, seremos perdedores, fracassados! E isso é uma tragédia total!
A beleza feminina (e cada vez mais, a masculina) é exaltada, assim como a genialidade humana, o discurso pragmático de um político (sem levar em conta seu caráter) e etc. Mesmo dentro da igreja, muitas vezes, a melhor voz se sobrepõe e o pregador mais carismático é reconhecido!
Segundo o autor, “Atributos de Deus, tais como o amor, humildade e bondade são logo deixados de lado para darem lugar a sinais externos de sucesso.”
Essa dependência de reconhecimento humano gera insegurança dentro de nós, podendo se desenvolver e transformar-se em um complexo de inferioridade ou senso crítico excessivo. Assim, podemos ser um alvo fácil de espíritos demoníacos! O orgulho se fortalece se não for detido!
Nosso modelo de vida, Jesus Cristo, se despiu de todo orgulho e obedeceu a Deus! Nos amou até a morte, passando por cima de qualquer necessidade própria!!! Ele, somente Ele, pode nos transformar!!!





















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